Brasil adia leilões de energia por tempo indeterminado

Já ouviu falar sobre os leilões para novos projetos de geração e transmissão de energia? No Brasil, eles foram adiados! Veja aqui.

Que o mundo está passando por uma fase complicada na área da saúde com a pandemia do coronavírus (COVID-19), isso é fato. Mas esse fator também tem impactado diversas outras áreas da nossa vida, como a economia e indústria de energia.

Desde 2004, a comercialização de energia elétrica é regulamentada e, as instituições autorizadas pela lei, devem garantir por licitação, na forma de leilão, o atendimento ao seu mercado no Ambiente de Contratação Regulada (ACR). 

Esses leilões têm o objetivo de contratar energia pelo menor preço possível, conseguir investidores para construção de novas usinas e reter a geração já existente.

O adiamento dos leilões

Segundo Portaria publicada dia 30 de março no DOU (Diário Oficial da União), o Ministério de Minas e Energia (MME) postergou, por prazo indeterminado, os leilões para viabilização de novos projetos de geração e transmissão de energia programados para 2020. Essa decisão se deve ao controle e cuidado sobre a pandemia do coronavírus. 

Entre os leilões adiados, estavam envolvidas, por exemplo, decisões que contratariam termelétricas a gás e carvão e algumas licitações de concessões para novos projetos de transmissão e para novos empreendimentos de geração.

Embora ainda não tenha data prevista para o retorno, é importante ressaltar que não houve cancelamento em nenhum leilão previsto, apenas o adiamento.

O impacto da pandemia na economia

Os primeiros casos de coronavírus no Brasil apareceram em fevereiro e, até 31/03, tivemos mais de 5.000 casos confirmados. A chegada do COVID-19 no território brasileiro tem refletido e impactado consideravelmente as atividades econômicas depois que foi decretada quarentena em inúmeros estados do país para garantir a proteção à saúde de toda a população,.

Como o vírus se alastra rapidamente e, com isso, as pessoas precisam evitar aglomerações e contato físico, muitas instituições, fábricas e centro comerciais tiveram que parar ou diminuir significativamente seu trabalho. Isso impede que o giro financeiro aconteça, ou faz com que ele se desenvolva mais lentamente.

Esse alerta mundial na área da saúde afeta acordos com outros países, exportações, queda de preço, fluxo de pessoas e mercadorias, cadeia produtiva, entre outros setores econômicos.

A medida protetiva, no entanto, se faz necessária para impedir maiores e mais longos impactos em todas as áreas do país, principalmente na saúde, visto que o número de doentes cresce muito rápido e o número de mortes vem aumentando.

Para saber mais sobre o adiamento dos leilões e conhecer quais deles se encaixam nessa medida, acesse o link da portaria

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